quinta-feira, 25 de junho de 2015

Xperia Z3 Compact ou Galaxy S5: veja quem ganha essa 'briga' de smarts

junho 25, 2015 0

Sony tem lançado versões menores dos seus tops de linha, mantendo detalhes importantes de cada um. É o que se vê entre o Xperia Z3 e o Xperia Z3 Compact, que compartilham do mesmo hardware, câmera e design. Confira como ele se sai no comparativo com o Galaxy S5, rival que é vendido por um preço similar no mercado brasileiro.
Seis celulares com as melhores baterias à venda no Brasil
Desempenho: Empate
O Xperia Z3 Compact e o Galaxy S5 trazem no coração um chip quad-core de 2,5 GHz, que, acompanhado de 2 GB de RAM, é capaz de realizar qualquer tarefa diária com fluidez, incluindo jogos pesados presentes na Google Play, além de alternar entre aplicativos com facilidade e sem travamentos.
galaxy-s5-home (Foto: Luciana Maline/TechTudo)O Xperia Z3 Compact e o Galaxy S5 têm desempenhos semelhantes (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
Os dois gadgets empatam também no armazenamento, pois contam com 16 GB de espaço interno e suporte para cartão de memória de até 128 GB, o que é suficiente para guardar milhares de fotos e vídeos no celular.
Bateria: Xperia Z3 Compact
O desempenho da bateria do Xperia Z3 Compact, assim como no Z3, é um de seus grandes pontos fortes. Com o Modo Stamina ativado, que economiza recursos para gastar pouca energia, o aparelho consegue chegar na casa dos dois dias de uso moderado, algo impossível de se conseguir com o Galaxy S5.
Tela do Xperia Z3 Compact não é Full HD, mas dá conta do recado (Foto: Fabricio Vitorino/TechTudo)Bateria do Z3 Compact é mais eficiente que a do Galaxy S5 (Foto: Fabricio Vitorino/TechTudo)
É verdade que o Galaxy S5 tem o modo Ultra Power Saving Mode, mas é uma função pouco usada no dia a dia. No final das contas, você conseguirá mais tempo longe da tomada com o Z3 Compact em qualquer situação.
Tela: Galaxy S5
Um dos pontos fracos do Z3 Compact em relação ao seu “irmão maior” é a tela, que oferece a fraca resolução HD (720p) em 4,6 polegadas. Como resultado, embora não seja ruim aos olhos, o display do smart da Sony não se compara à excelente qualidade vista no Galaxy S5, graças a um painel Super Amoled Full HD (1080p), com cores vivas e alto contraste.
galaxy-s5-turbina-bateria (Foto: Luciana Maline / TechTudo)A tela do Galaxy S5 tem resolução superior à do Xperia Z3 Compact (Foto: Luciana Maline / TechTudo)
Dimensões: Xperia Z3 Compact
O Z3 Compact, como o nome já diz, tem dimensões pequenas, se for comparado a outros tops de linha. Com dimensões de 127,3 mm de altura, 64,9 mm de largura e 129 g no peso, ele só perde para o smartphone da Samsung na espessura, mas é por pouco: 8,6 mm contra 8,1 mm. Portanto, se você estiver em busca de um celular não tão grande, certamente, o modelo da Sony é o mais indicado.
Design: Xperia Z3 Compact
Z3 Compact iluminado (Foto: Fabricio Vitorino/TechTudo)Z3 Compact tem design mais refinado que Galaxy S5 (Foto: Fabricio Vitorino/TechTudo)
No geral, qualquer smartphone da Sony traz design mais bem acabado e materiais de melhor qualidade do que os da Samsung. Isso mudou com a chegada da Série A e dos Galaxy S6 e S6 Edge, mas, se considerarmos o Galaxy S5, top de 2014, a briga é facilmente ganha pelas linhas retas, o metal e o vidro presentes no Z3 Compact.
Câmeras: Xperia Z3 Compact
Câmera traseira do Xperia Z3 Compact é de 20,3 megapixels (Foto: Fabricio Vitorino/TechTudo)Câmera do Z3 Compact é de 20,3 megapixels, enquanto a do Galaxy S5 é de 16 megapixels (Foto: Fabricio Vitorino/TechTudo)
As câmeras dos dois aparelhos trazem excelente qualidade de captura, tanto de foto quanto de vídeo. Por isso, o desempate fica somente por conta da resolução maior no Z3, o que permite, por exemplo, usar o zoom com menos granulação. O compacto da Sony conta com um sensor  de 20,7 megapixels atrás e uma câmera de 2,2 megapixels na frente. Enquanto isso, o Galaxy S5 traz câmeras traseira e frontal de 16 megapixels e 2 megapixels, respectivamente.
Sistema operacional: Empate
Os dois aparelhos vieram de fábrica com Android 4.4 (Kitkat), mas já receberam atualização para a o Android 5.0 (Lollipop). Em geral, os dois têm suas vantagens e desvantagens em termos de software, então, a escolha acaba caindo no gosto pessoal.
Galaxy_S5_Voa (Foto: Galaxy S5 possui Android bastante modificado pela Samsung (Foto: Allan Mello/TechTudo))Galaxy S5 tem Android bastante modificado pela Samsung (Foto: Allan Mello/TechTudo)
A Samsung oferece como vantagem recursos já conhecidos, como rastreamento dos olhos, interação sem tocar na tela, multijanela, entre outros. Por outro lado, o sistema do Z3 Compact lembra um pouco mais o Android original, e inclui integração com o Playstation 4.
Preço e disponibilidade: Xperia Z3 Compact
O Galaxy S5 já teve seu preço reduzido bastante desde que estreou no Brasil, em meados de 2014. Hoje, ele já pode ser adquirido por até R$ 1.500 em diversos sites de comércio eletrônico. Mas esse valor ainda fica R$ 150 acima do que é cobrado pelo Z3 Compact, que é vendido por, no mínimo, R$ 1.350 no varejo online.
Xperia Z3 Compact tem opções de cores bem interessantes (Foto: Fabricio Vitorino/TechTudo)
Xperia Z3 Compact tem preço mais acessível que Galaxy S5 (Foto: Fabricio Vitorino/TechTudo)
Conclusão: Xperia Z3 Compact
O Galaxy S5 não tem design arrojado e metal na construção, como seu sucessor, perdendo facilmente nesses quesitos para a versão compacta do Z3. O aparelho da Sony, até por ser mais barato, acaba por oferecer um pacote mais vantajoso ao usuário, seja por causa da bateria, da qualidade da câmera ou por ser à prova d’água.
Como sempre, a compra do Galaxy S5 vale mais para quem vem de outro Galaxy e está acostumado com a interface da Samsung, mesmo com todos os seus defeitos. Além disso, pesam para o lado do S5 os sensores de digitais e de batimentos cardíacos, além da possibilidade de trocar a bateria quando quiser.
No mais, o Xperia Z3 Compact é um excelente aparelho e merece a sua atenção, caso você esteja procurando por algo até R$ 1.500. Com exceção da tela, cuja resolução, certamente, não atrai, o conjunto é o suficiente para valer cada centavo investido.
Tabela comparativa entre o Xperia Z3 Compact e o Galaxy S5 (Foto: Arte/TechTudo)Tabela comparativa entre o Xperia Z3 Compact e o Galaxy S 5 (Foto: Arte/TechTudo)

Celular roubado? Aprenda a bloquear o WhatsApp remotamente

junho 25, 2015 0
Umas das infelicidades de perder o telefone ou ser roubado, é ter sua conversa de WhatsApp exposta para qualquer um. Se este for o seu caso, veja como fazer para garantir que ninguém vai usar sua conta. 

Passo 1. A primeira coisa que você deve fazer é ligar para a operadora do telefone o mais rápido possível. Peça para que eles bloqueiem seu chip. Desta forma, não será possível verificar a conta no telefone, já que será preciso enviar e receber SMS ou ligações para isso.
Passo 2. Após desativado, você pode utilizar um novo chip com o mesmo número de telefone para ativar o WhatsApp em um novo aparelho. Como mensageiro só pode estar ativo em um número de telefone em um aparelho de cada vez, não será possível ter acesso a sua conta no smartphone roubado ou perdido.
Passo 3. Porém, se você não só quer bloquear a conta em um chip, como também desativar o WhatsApp de vez para não usá-lo em mais nenhum dispositivo, envie um e-mail para o WhatsApp (support@whatsapp.com), pedindo que sua conta seja desativada. Eles mesmos realizam a operação, que não pode ser feita através de outro telefone
Como funciona uma conta desativada
Ter uma conta desativada não significa que seu perfil foi completamente apagado. Isso porque seu nome ainda vai aparecer na lista de “Favoritos” e na área “Selecionar contatos” do WhatsApp dos seus amigos. Sendo assim, vale dizer que seus contatos poderão lhe enviar mensagens, que permanecerão pendentes por até 30 dias.
Caso você deseje reativar sua conta antes que ela tenha sido apagada de vez, você receberá estas mensagens pendentes e vai continuar fazendo parte dos grupos aos quais pertencia antes.
Porém, se isso não acontecer em 30 dias, seu perfil será desativado de vez e todas as informações serão apagadas. Nem mesmo conversas anteriores poderão ser recuperadas, pois o histórico fica salvo apenas no aparelho móvel.
Dá para cadastrar duas contas no WhatsApp? Veja no Fórum do TechTudo
Via WhatsApp

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Por que a bateria dos smartphones acaba tão rápido? Entenda

junho 19, 2015 0

Bom desempenho da bateria é um fator importante na hora de escolher um smartphone. Mas, quanto mais funcionalidades o aparelho tem, mais nos afastamos da ideia de boa performance. Alguns fatores como conexão, brilho da tela e, claro, o uso contínuo, fazem a carga ir embora mais rápido, mas podem ser otimizadas e fazer o smart funcionar de um jeito melhor. Confira quem são os principais vilões da bateria e o que fazer para salvar o seu smartphone.
Conexões
Estar conectado à internet não gasta apenas o pacote de dados 3G ou 4G, demanda também um esforço maior da bateria. A culpa é dos aplicativos que mantêm a atividade em background, como o Facebook, o e-mail e o WhatsApp
Esses apps continuam funcionando mesmo quando o seu smartphone está na bolsa ou enquanto você dorme e é isso que faz com que você receba as notificações. Esse recurso exige que a bateria continue trabalhando, enquanto deveria descansar.

Além da conexão de rede de dados, estar em um lugar com pouco sinal da sua operadora faz com que o aparelho precise “gritar” para se comunicar. Segundo o diretor de desenvolvimento de produtos da Qualcomm Roberto Medeiros, quanto menor o sinal, mais bateria se gasta. Porém, ele explica: “se você estiver em um lugar com o sinal cheio, mas as redes estiverem congestionadas, o aparelho continuará tentando se comunicar melhor, e com isso forçará mais a bateria”.
Solução: Uma forma de ajudar a poupar bateria é desligar as conexões Wi-Fi, 3G/4GGPS, Localização e Bluetoothenquanto não estiver utilizando. Quando estiver completamente sem sinal, aproveite e desligue o aparelho, ou ative o modo avião.

Tela
Imagine um exército que está dormindo. Ao tocar a sirene, todos os soldados devem correr e entrar em formação. É isso que acontece cada vez que o usuário ativa a tela de um smartphone. A tela é a maior vilã das baterias e quanto maior ela é, mais ela gasta, pois precisa de mais “soldados”.

Solução: Controlar o brilho da tela e deixar o aparelho bloqueado é uma saída para ajudar a não gastar tanta carga. Alguns celulares possuem uma tecnologia que adequa o brilho da tela de acordo com a luminosidade do ambiente. Para quem não possui tais smarts, é possível encontrar softwares que cumprem o papel, como o Screen Filter.
Outra saída é utilizar temas mais escuros, papeis de paredes estáticos e desabilitar as notificações pull e push dos aplicativos.
Consumo do usuário
Não, não é brincadeira. O usuário (sim, você!) é um dos principais vilões do consumo da bateria do smartphone. Os celulares têm cada vez mais funções e, por isso, são utilizados o tempo todo. Uma pesquisa feita pela agência britânica Tecmark, em 2014, identificou que os usuários checam o celular, em média 2.000 vezes por semana. Quase 300 vezes por dia. Quem nunca desbloqueou a tela pra ver se tinha alguma notificação do WhatsApp?
Antigamente, as baterias eram de Níquel e Cádimo, piores que as atuais, mas os aparelhos serviam apenas para ligar/receber chamadas, enviar sms e, no máximo, jogar Snake, o famoso "jogo da cobrinha". A tecnologia dos aparelhos avançou muito mais que a das baterias e, atualmente, temos muitas funções nos celulares, com baterias que não acompanharam sua evolução.
Jogos e reprodução de vídeos são fatores que influenciam muito no gasto. Alguns vídeos, no entanto, já são H.265, um formato compactado que não ocupa tanto espaço e nem depende tanto do desempenho da bateria. 
Solução: De acordo com Roberto Medeiros, a saída é procurar celulares com bateria de íon de lítio, que possuem maior quantidade de mAH, e que suporte à tecnologia Quick Charge, pois possibilita recarregar completamente o aparelho em menos tempo.
fonte:techtudo



quinta-feira, 18 de junho de 2015

Google, Microsoft e Apple vão deixar navegadores 20 vezes mais rápidos

junho 18, 2015 0
Quando GoogleMicrosoft e Apple se juntam, certamente, é para algo grande. O mais novo projeto que traz a participação das três gigantes é o WebAssembly, nova abordagem para códigos binários na Internet. A intenção é melhorar a performance de navegadores no carregamento de páginas na rede em até 20 vezes. A empresas farão um esforço conjunto de unificação de códigos e novas tecnologias.
Atualmente, o padrão é que os browsers usem JavaScript para interpretar seus códigos e permitir que os sites tenham certas funcionalidades, como formas e conteúdo dinâmico. O problema é que os códigos são, basicamente, arquivos de texto baixados de um servidor e compilados pela engine do browser, ou seja, um processo que pode demorar.
Algumas mudanças para otimizar o tempo de carregamento destas informações já vêm sendo feitas. Novos tipos de dados foram adicionados à linguagem e combinados ao asm.js, um padrão de alta performance do JavaScript. Assim, ele consegue chegar a uma velocidade um pouco maior.
Códigos bytecode
No entanto, com o WebAssemply, que usa códigos bytecode, o desempenho fica ainda melhor. Isso porque, com o formato binário, os códigos são comprimidos ainda mais do que os arquivos de texto do JavaScript, fazendo com que os mecanismos de decodificação atuem de forma até 23 vezes mais rápida do que o atual.
O que acontece é que este carregamento é fundamental para o tempo de abertura de uma página na web. Quanto mais rápida for a interpretação dos códigos, melhor a performance de navegação, tornando-a mais eficiente para o usuário final. Termos técnicos à parte, resumindo, o que todas as empresas querem é mais velocidade na hora de abrir um site.
Esforço conjunto
O mais interessante é que todas essas empresas têm as iniciativas próprias de acelerar e de incrementar o JavaScript, como o Typescript da Microsoft, o Native Client do Google e o próprio asm.js, que pertence àMozilla. Portanto, o WebAssembly promete reunir tudo que há de melhor entre elas.
O objetivo é usar o WebAssembly como padrão em todos os navegadores, garantindo uma performance mais eficiente no carregamento de conteúdo neles. Enquanto isso não acontece, o plano dos desenvolvedores é criar um script JS que seja convertido para o asm.js e possa ser usado em cada browser.
O projeto ainda está bem no começo e nem suas especificações ou design de alto nível foram finalizados por enquanto. Mesmo assim, as expectativas para ele são grandes. Só pelo fato de Google, Microsoft eApple estarem trabalhando em conjunto, a chance de ele sair do papel é grande.
fontes: TNWArs Technica e TechCrunch

São Paulo terá ônibus com Wi-Fi e tomada para recarga de celular

junho 18, 2015 0

Se a promessa for cumprida, a cidade de São Paulo terá, até o início de 2017, pelo menos 2 mil ônibus superarticulados que, além de ar condicionado, oferecerão rede Wi-Fi grátis e tomadas de 110 V para recarga de celulares.


A prefeitura pretende colocar em operação 100 veículos do tipo por mês a partir de julho. É possível identificá-los facilmente pelo tamanho – os ônibus têm 23 metros de comprimento e capacidade para 171 passageiros (55 sentados) – e pela coloração prateada. Entre as demais características presentes estão acionamento elétrico das portas, sistema de “ajoelhamento” (a suspensão do ônibus abaixa para facilitar o embarque do passageiro) e câmeras de monitoramento.
Os primeiros superarticulados com ar condicionado e Wi-Fi entraram em operação em setembro de 2014. Exceto por um detalhe ou outro, os novos veículos serão iguais aos primeiros, indicando que esse tipo de ônibus foi bem aceito pela população. Pudera: quem é que não quer ser transportado com mais conforto?
Tive mais de uma oportunidade de andar nesses ônibus. Em todas, o acesso à internet funcionou relativamente bem (mas não havia tomadas, vale esclarecer). Na última vez, a velocidade de download era de aproximadamente 300 Kb/s. Não é ruim se levarmos em conta que, provavelmente, mais gente estava usando a rede e que é comum a velocidade oscilar conforme o veículo se movimenta.

O secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, ressalta que os novos superarticulados só circularão em corredores de ônibus, faixas exclusivas e outras vias com suporte a veículos grandes. Bairros com ruas mais estreitas continuarão contando com ônibus menores.
Faz sentido. O plano da prefeitura é reformular o sistema para fazer veículos de grande porte circularem em rotas estruturais, com maior demanda de passageiros. No atual modelo de gestão, ônibus grandes e pequenos dividem as mesmas vias, muitas vezes sobrepondo linhas, o que deixa o sistema mais caótico.
A disponibilidade de ônibus tão modernos é, certamente, uma notícia que enche os olhos de quem vive em São Paulo ou visita a cidade. Os veículos podem inclusive ajudar a diminuir os congestionamentos tão característicos da região, afinal, com transporte público de qualidade, mais gente preferirá deixar o carro na garagem.
No entanto, veículos com ar condicionado, Wi-Fi e outros itens de conforto representam apenas uma fração dos cerca de 15 mil ônibus urbanos que São Paulo possui atualmente. Não é difícil encontrar na frota veículos com motor frontal (mais desconfortável) ou com problemas de manutenção, por exemplo.
Está nos planos da prefeitura, porém, abrir em julho uma consulta pública para o edital da licitação do sistema de transporte urbano da cidade. Além de trazer mais ônibus modernos, é de se esperar que os novos contratos diminuam as atuais deficiências do sistema, como descumprimento de horários e superlotação.
O custo de cada superarticulado é de aproximadamente R$ 1 milhão.

fonte: tecnoblog



quarta-feira, 17 de junho de 2015

junho 17, 2015 0
A maioria dos grandes centros urbanos é assolada pelo pesado tráfego de carros nas ruas. Com isso, uma das saídas dos habitantes desses enormes conglomerados de edifícios e pessoas é o uso de bicicletas.
Ao mesmo tempo em que esses veículos sobre duas rodas se popularizam em diversas cidades do mundo, pesquisadores e engenheiros trabalham para aprimorar esse tipo de meio de transporte.
O pessoal do Engadget fez uma seleção com alguns dos projetos de bikes mais inusitados e inovadores dos últimos anos, trazendo desde modelos capazes de andar sobre a água, mergulhar, alcançar a velocidade de carros e até voar.

Schiller X1

A empresa Schiller é a responsável pela concepção e a produção da X1, uma bicicleta feita para atravessar porções de água. Parte da sua estrutura é similar a de uma bike convencional, como guidão, banco e correia. Grosso modo, as diferenças ficam por conta do mecanismo de propulsão, que são duas hélices impulsionadas ao pedalar. O projeto visa o entretenimento e a prática de atividades físicas.

Scubster

Se andar sobre a água não é suficiente para você, uma alternativa é a Scubster. Essa bicicleta, que possui traços visuais e funcionais de um submarino, pode mergulhar até seis metros de profundidade. O sistema de locomoção é unicamente movido pela força muscular do ocupante durante as pedaladas, e a bike submarina pode atingir 10 km/h.

Raht Racer

Esta bicicleta possui três rodas e sua estrutura é toda em fibra de carbono. Tal combinação de característica dá a ela um visual futurista e assegura que seu peso seja leve. Outros destaques ficam por conta da cabine fechada, que oferece proteção contra a chuva, espaço para carregar alguma bagagem e um segundo assento. Contudo, o que mais impressiona no Raht Racer é a sua velocidade máxima: 160 km/h. Isso é possível graças a um gerador que multiplica a força das pedaladas do “motorista”.


AeroVelo Atlas


Denominada como o “helicóptero com propulsão humana”, a AeroVelo Atlas é um projeto meramente experimental, mas que obteve sucesso. O modelo foi vencedor de um concurso de engenharia realizado em 2013, sendo premiado com US$ 250 mil pelo seu voo de 64 segundos a uma altura de 3,3 metros. Obviamente, devido a suas dimensões exageradas, os responsáveis pela bicicleta não têm planos de comercializá-la.

Flike

A Flike pode ser categorizada como uma bicicleta elétrica voadora. Ela é equipada com seis rotores controlados individualmente, os quais são alimentados por baterias de polímeros de lítio-íon que, em teoria, são capazes de oferecer uma autonomia de voo de 30 a 40 minutos. O equipamento também sai do chão com base no mesmo conceito dos helicópteros e o seu primeiro voo de teste foi realizado recentemente, como você pode conferir no vídeo acima.

VeloX

Para finalizar, temos a família de bicicletas VeloX, projetadas pela companhia holandesa Human Power Team. O primeiro modelo da linha foi construído em 2010, mas o grande feito veio com a terceira geração da série, a qual bateu o recorde de velocidade dentro da corrida World Human Powered Speed Challenge no ano de 2013 ao alcançar 133 km/h. A VeloX IV, versão mais recente do veículo, não conseguiu quebrar essa marca, mas trouxe interessantes melhorias em seu design aerodinâmico e um novo sistema de ventilação A ideia da desenvolvedora é bater o recorde atual com a sua sucessora, a bicicleta VeloX V.

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