A Polícia Rodoviária Federal deteve, no interior do Paraná, um caminhoneiro que viajava com 1,2 mil iPhones escondidos dentro dos tanques de combustível do veículo. O caso aconteceu na tarde deste domingo (2), no município de Santa Terezinha de Itaipú.

De acordo com a PRF, os policiais faziam uma vistoria no veículo quando perceberam que o caminhão não levava carga. Foi então que verificaram os tanques de combustível e descobriram fundos falsos que escondiam os aparelhos da Apple.

Ao todo, o motorista carregava mais de R$ 1,2 milhão em iPhones. Ele disse que havia sido contratado por um homem em um posto de gasolina e receberia R$ 1 mil para levar os celulares até Curitiba, capital do estado. O caso foi encaminhado para a Polícia Federal na cidade de Foz do Iguaçu.

caso você esteja na expectativa para adquirir um smartphone com tela dobrável em um futuro próximo, provavelmente ele não vai ser produzido pela Samsung. Segundo o presidente da Samsung Mobile, Koh Dong-jin, afirmou ao The Korea Times, dispositivos do tipo simplesmente não estão em um estágio que pode ser considerado adequado ao mercado atual.

Apesar da declaração, a companhia sul-coreana continua tendo interesse em oferecer uma opção do tipo. No entanto, Koh acredita que vão ser necessárias “mudanças sérias nos softwares e nas experiências de usuário” para tornar isso possível, algo que “certamente vai demandar tempo”.

Enquanto um smartphone dobrável não é lançado, a Samsung promete tomar medidas para manter dispositivos com telas grandes “no mainstream” — algo que não parece ser tão difícil. Concorrentes como a LG também estão trabalhando em soluções próprias de telas dobráveis, mas até o momento nenhuma delas parece estar muito perto de um lançamento comercial da solução.

A tecnologia de displays flexíveis é uma das grandes apostas da indústria da tecnologia para seu futuro, sendo considerada por muitos como “a próxima grande coisa”. Devido a isso, é compreensível a cautela adotada pelos grandes nomes do mercado, já que oferecê-la aliada a uma péssima experiência de uso pode facilmente decretar sua morte prematura.

Convém lembrar que gigantes como Google, Microsoft e Facebook já aderiram a programas assim, mas essa é a primeira vez que a Apple faz isso. Por enquanto, a companhia de Steve Jobs está mantendo discreto o escopo do projeto, que aceitará relatórios de bugs de um pequeno grupo composto por especialistas no assunto, geralmente engenheiros que atuaram com isso em sua rotina de trabalho.

No momento, as recompensas estão sendo oferecidas para uma pequena porcentagem de dispositivos da Apple e bugs do iCloud. Confira os valores pagos a cada problema reportado – e constatado, naturalmente:

A Apple sempre teve um sistema fechado

A explicação foi dada por Rich Mogull, CEO da Securosis. O executivo contou um pouco sobre a decisão da Apple de iniciar um programa de recompensas com esse formato. “Diferentemente de alguns membros de nossa comunidade, eu não acredito que recompensas de bugs sempre fazem sentido para a empresa. Especialmente para gigantes como a Apple. (...) Elas não querem entrar em conflito com governos e organizações criminosas bem pagas. Por outro lado, existem os problemas que podem acabar com a engenharia e os recursos de comunicação [do aparelho]”, opinou Mogull.

Os pesquisadores que quiserem reclamar suas recompensas terão de enviar um relatório completo à Apple com a prova de que a falha existe na última versão estável do iOS. Se os bugs estiverem relacionados ao hardware, a prova também deve funcionar na última distribuição de iPad ou iPhone. A Apple pede que os especialistas não eliminem os bugs antes que a empresa tenha tempo hábil de fazer isso.

Por mais que o iOS seja um sistema fechado, investir em segurança assim – e com esse pequeno “incentivo” – é a garantia de que os usuários possam continuar tendo a melhor experiência possível no sistema operacional. O que você acha disso? Opine na seção destinada aos comentários, logo adiante.