A professora percebeu o que estava acontecendo e denunciou o caso às autoridades da universidade, que abriu um inquérito. Juan Carlos de la Llera, decano da Faculdade de Engenharia, afirmou à imprensa local que 18 alunos já reconheceram que “colaram” no exame, mas a suspeita é de que o número de estudantes envolvidos chegue a 50.
O reitor da Universidade Católica, Ignacio Sánchez, repudiou com veemência o caso e o considerou “muito grave”. “O mais importante é a tolerância zero de estudantes, diretores e a universidade para expressar, com força e convicção, que o plágio acadêmico não pode ser tolerado”, afirmou. A investigação interna do caso deve durar dois ou três meses, e os alunos que colaram podem ser expulsos da universidade.
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A Universidade Católica do Chile investiga cerca de 50 alunos que teriam “colado” em um uma prova através de um grupo do Whatsapp no qual compartilhavam as respostas. O caso aconteceu no dia 4 de maio em uma prova de eletricidade e magnetismo do curso de Engenharia da instituição. Os envolvidos usaram um grupo do Whatsapp chamado “Churrasco de família” para divulgar as respostas.
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