Materiais maleáveis de todos os tipos, quando avariados, não podem ser restaurados sem a adição de produtos químicos para reagrupar as moléculas separadas, como num furo de pneu, por exemplo. A nova borracha desenvolvida pode reagrupar as moléculas que constituem o material sem precisar de elementos químicos adicionais, o que pode ser uma mão na roda (perdão pelo trocadilho) para muito motoristas no mundo todo.
O tempo para que a regeneração aconteça "naturalmente" é de oito dias, em repouso total. Mas, caso o motorista tenha pressa, é possível regenerar o material em 10 minutos a uma temperatura de 100º C. O projeto parece ser uma bela sacada no combate ao desperdício e dispensa de materiais nocivos ao meio ambiente, como os pneus de automóveis que, segundo pesquisa da USP, somam 14,9 milhões de unidades dispensadas por ano no mundo todo.
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